Estava de passagem por Portugal quando percebi que uma pessoa havia
morrido. Fiquei curioso para saber como eram os velórios deles.
Ao chegar, vi que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado
um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes pegava um
pouquinho e passava no defunto.
Surpreso com esta cena, coisa inusitada para mim, aproximei-me da
mulher e perguntei:
- Desculpe-me a ignorância, mas porque estão passando creme no
defunto? É tradição aqui?
A esposa respondeu:
- Não! É inédito! Nunca fizemos isso. Ele é que pediu para ser cremado.
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O motorista do táxi disse:
- Olha que mulher bonita! Nossa, ela é um avião!
E o passageiro respondeu, gritando:
-Feia!
O motorista:
-Feia nada! Ela é gostosona prá caramba! Um tesão!
E o passageiro, de novo:
-Feia!!!!
-Que feia o quê!!! Tá louco??? – retrucou o motorista.
E o passageiro, aos berros:-Feia! Feia! Feia!
O motorista, que não estava olhando para a frente, bateu em outro carro.
Ficou louco da vida e exclamou:
-Pô, cara! Você viu que eu ia bater!!! Por que não me avisou?
E o passageiro, histérico:
-Aralho!!! Eu ava alando há ua hora: feia, feia e ocê não feiô. É urdo, é…seu ilho da uta???
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